Ela chegava a ser considerada "pão-dura". Para incredulidade de algumas amigas, recusava roupas oferecidas pelo marido – “Não preciso disso agora”.
A fatura do cartão continha apenas o que para ela era estritamente necessário: assinatura do jornal, seguro de vida e a taxa por perda ou roubo.
Um dia, resolveu tomar um moderador de apetite. Precisava perder alguns quilos. O médico alertara - ficaria um pouco eufórica.
O marido nem acreditou. Sob efeito do medicamento, comprou um carro zero.
Afundou-se em dívidas.
6 comentários:
Você tá de brincadeira..... não?
Seu marido
Quando ela dará um desses pro filho?
E agora? Ele se refere ao carro, ou ao remédio?
AHA! Achei um blog novo no pedaço...
Beijos!
Pois bem fez ela... está curtindo o carro e empurrando a dívida com a barriga. Pois é!!! De que adianta dinheiro no banco e aspereza consigo mesma? Bom, nem precisava assinar esse blog pois a autora já sabe de quem é a opinião. Não dá pra mudar o mundo com o dinheiro que tem? Mude a aparência, o guarda-roupa, dê presentes, faça a felicidade dos seus próximos ficando bem... e danem-se os poderosos!
O velho dilema do ser humano: se permitir a tudo, sem consequências, como se fosse o último dia (até parece coisa de ariano hehhe)
Parabéns pelo blog!Que seja bem-vindo enquanto dure!
Bjão
eLi
:-]
Kátia!! Amei o blog.
Empresto os dizeres da Tati para acrescentar: "A vida é uma viagem que realizamos muitas e muitas vezes... porque não curtir os bens materiais como se estivessemos num lindo hotel?
Ser um viajante que usufrui toda a grandeza divina, nunca escravo dos bens materiais, desejos e nomes... e sim, crente que tudo aqui é emprestado, nada é nosso e daqui levaremos quem sabe belas aventuras e lembranças.
Não esqueço sempre de agradecer as graças que recebo e as pessoas que cruzam meu caminho e tornam mais colorida minha trajetória.
Carpe Diem!!
Beijocas. Tua fã
Dedé Alarcón.
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